domingo, 19 de fevereiro de 2012

Necessidade de conhecimento histórico para doutrinação espiritual

Aja visto que os nossos diálogos com espíritos acontecem fora do seu tempo de origem, faz-se necessário que conheçamos, um pouco de História para que o dialogo com eles seja convincente.
Nas muitas das vezes, inclusive precisamos, criar, hologramas dos rituais, funerários em que lhes servia na época, para que se desligue do passado.
Como exemplo as pessoas que tem seus corpos emocionais ainda presos nas múmias do passado, ou espíritos nas mesmas condições, em que demos através dos pulsos energéticos (dar um comando) de refazer a mumificação corretamente, que se passe o tempo necessário daquela época para o espírito de desprender do corpo, e o levamos até o barqueiro (Anúbis), para que esse lhe faça a travessia, e no outro lado seu coração seja pesado, e que seja mais leve que a Pluma de THOT,só assim liberando para a outra vida.
Para um espírito preso num vácuo de tempo, em que ainda se acha preso aquela época , devemos respeitar seus costumes religiosos, e entender, que força-lo a verdade (do nosso tempo...), seria violenta-lo.
A caridade se dá de diversas maneiras, mas principalmente, em respeitar o estado emocional do ser em questão.
Esses hologramas, que criamos fazem-se necessários, para que ele se desligue daquela vida em paz, e possamos removê-los para os hospitais do astral sem traumas, e que lá aos poucos os médicos siderais os auxiliem e retomar a caminhada.
A Apometria nos faz ter obrigações de aprendizado que vão além das escolas tradicionais de dirigentes, de estudar velhos livros de história, e demais religiões como Rosacruz, Maçonaria e demais sociedades herméticas, que possuem mais literaturas sobre o assunto, não nos fazendo mudar de religião, mas ampliar conhecimentos que muitas vezes não temos acesso em literaturas tradicionais.
Muito pouco sabemos de história factual para que tenhamos esse conhecimento como ferramenta de diálogos, então arregacemos as mangas, em cima desses textos antigos, para entender o que nossos irmãos presos nos templos do passado dizem ou sentem durante suas comunicações, fazendo assim uma avaliação mais correta de seus dramas, e o auxiliando a se encontrar na sua real situação espiritual hoje.

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