Na etiologia clássica,parasitas se alimentam do ser aonde se hospedam, no quadro obsessivo, também, embora no parasitismo o ser vise a sua sobrevivência, no quadro obsessivo, visa enfraquecer e até matar o hospedeiro.
Alguns por motivos próprios (vinganças de longa data),outros por terem sido colocados, próximos ao duplo etérico do alvo.
Nas magias encomendadas (trabalhos feitos),os parasitas (eguns ou espíritos de seres que estavam presos ao corpo nos cemitérios), são acoplados ao hospedeiro,sendo que estes seres não são escolhidos aleatoriamente, mas por similaridade de frequências (doenças,que já estão instaladas,ou gatilhos destas),é feita uma varredura,do corpo físico do encarnados e procurado um espírito que possa ativar doenças que já estão predispostas geneticamente na vítima.
Estes seres podem ser recolhidos de pronto,busca-se uma camará hiperbárica, desacopla-se o ser delicadamente,desconectando-se os chackras e fios fluídicos que os unem, adormecendo o ser e o colocando na camará, para ser encaminhado ao Hospital espiritual que da respaldo ao grupo,junto com o nível do corpo astral ao qual estava ligado.E é claro queimar o trabalho que serve de elo de união há ambos.
Após alguns atendimentos no grupo de saúde,o encarnado se recupera, podendo intercalar com os atendimentos, banhos de ervas, como guiné, arruda,e manjericão,que limparam a aura dos miasmas que ficaram (ver livro MAGIA DA REDENÇÃO,de Ramatis).
No caso dos espíritos simbiontes, por terem uma ligação mais emocional (familiares falecidos,ou vínculos do passado,não é tão fácil desacopla-los).
Estas simbioses as vezes se mantém por séculos, e criam vínculos energéticos muito profundos, que precisam de muito cuidado e conhecimento de médicos siderais para separá-los.
Como se ligam por sentimentos antigos,e ressonâncias de vidas passadas,começando desfazendo estas ressonâncias, e depois chamamos as equipes médicas do Hospital, delicadamente, começamos a separá-los, primeiro através da mente criando barreiras energéticas, despolarizando da memória de ambos lembranças compartilhadas, fazemos a inversão de spin (campo eletromagnético) do encarnado,criando uma diferença de frequência entre ambos.
Nos casos mais simples, isto basta, e encaminhamos o espírito para a Ala de Espíritos Renitentes do Hospital Alvorada e Redenção( alas aonde as paredes tem revestimento de chumbo, e não podem ser atingidas pelo pensamento de outros seres encarnados ou não,que iriam desestabilizar, os pacientes que ai se encontram), e o encarnado para Ala de Tratamento de Corpos aos cuidados do Doutor Israel Storn.
Nos casos mais complexos, desligamos o que pudermos e encaminhamos os dois, em macas lado á lado ,para o Hospital,aonde aos poucos serão desligados com técnicas mais elaboradas, que não podemos e não temos condições de aplicar no físico, somente os médicos do Hospital com aparelhos e energias mais sutis podem fazer.
Ao iniciarmos qualquer um dos processos, durante o trabalho apométrico, criar uma energia em forma de bolha eletromagnética, ao redor da sala, e queimar os miasmas astrais, e pedir uma equipe médica para nos auxiliar, com aparelhos necessários para o tratamento,seguindo a ressalva que o dirigente deve ter bom conhecimento anatômico, e de chackras, além de vidência, ou de algum médium de vidência bem desenvolvida,ou ainda a incorporação de algum médico da equipe espiritual,no risco de causar danos ao paciente e ao simbionte.
Cada vez mais estamos descobrindo técnicas passadas por nossos mentores para cuidar de situações como estas, basta que nos mantenhamos sempre em estudo constante, e observemos os atendimentos com a curiosidade natural dos pesquisadores,o que caracterizou os primeiros apometras no Hospital Espírita, no incío da apometria, mentes inquietas que não se contentavam com situações sem solução.
As descobertas são feitas por aqueles que não se contentam com os discursos ensaiados, e fórmulas prontas, como a maioria de nós ,somos magos reencarnados, a ciência, sempre será nosso horizonte, coloquemos a serviço dos nossos, irmãos essas inteligências que a bem pouco tempo estavam sendo usadas para o mal, agora a serviço de um bem maior.
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